28 de Julho de 2009 00:00 Albino Carrasquinho disse... boas férias
28 de Julho de 2009 00:09 Pelourinho de Estremoz disse... Obrigado companheiro. Albino vai em frente, deixa-os falar mal. Assim até te estão a fazer publicidade.
28 de Julho de 2009 00:14 Anônimo disse... Se voltas, no dia de São Lourenço vai à vinha e enche o lenço.
28 de Julho de 2009 00:24 Tremoceiro disse... Boas férias
Sobre o descaminho de azulejos e elementos arquitectónicos de edifícios históricos designadamente do concelho de Estremoz, recomenda-se a consulta ao site americano da actividade comercial do, até á pouco tempo, presidente da Associação Portuguesa de Antiquários (APA), onde se pode observar um inacreditável catálogo de peças desses géneros, actualmente á venda nos E.U.A. (e só do estabelecimento de Palm Beach pois as peças mais valiosa estão expostas em Manhattan).
http://www.solarantiquetiles.com/
Não obstante não duvidar da licitude desta actividade, que não ponho em causa, é pertinente interrogarmo-nos sobre quantas destas exportações definitivas de património histórico-artístico com mais de cem anos, é que foram solicitadas, e autorizadas pelos serviços competentes do Ministério da Cultura ?
Antiquário que até presta serviços de consutadoria á PJ no programa "SOS Azulejo" (?).
Antiquário que, por alegada mediação de um "testa de ferro", indivíduo de etnia cigana comerciante de antiguidades com loja em Borba, financiou a aquisição de um prédio junto ao lago de Saturno (Gadanha!) http://www.pbase.com/diasdosreis/image/73999998 (o que se pode ver á esquerda na foto) onde laborou até ao final dos anos 90 um comércio tipo drogaria, para poder desmontar os inumeros painéis de azulejos figurativos do século XVII de rara e excepcional execução, que retirou clandestinamente da escadaria e das salas do primeiro andar sem autorização do município.
Painéis que no mercado de antiguidades atingiram um valor três vezes superior ao preço pago pelo prédio ! Que lhes custou cerca de 35.000 contos, incluindo os 8.000 contos pagos aos drogistas pela "chave" do negócio.
Tendo também retirado a escadaria de mármore e respectivos arcos decorativos para os vender a outro comerciante de antiguidades e proprietário da leiloeira Palácio do Correio Velho, de Lisboa, que hoje se encontram instalados numa quinta em Sta. Eulália junto da barragem de Campo Maior. Prédio que hoje em dia e sem conhecimento das entidades camarárias (Obras Particulares e Protecção Civil) se encontra escorado deficientemente no interior, e em risco de ruir devido á falta da escadaria e dos arcos que sustentavam algumas paredes mestras.
Peças antigas que há cerca de duas décadas são sistematicamente furtadas em Portugal por catálogo e por encomenda, nomeadamente fontanários e igrejas nas zonas rurais do concelho de Estremoz, por elementos de uma organização criminosa internacional, constituida por bandos de gatunos operacionais, de etnia cigana, e seus associados italianos e dos Países Baixos, que os organizam e distribuiem a mercadoria ilícita pelo mercado mundial. Indivíduos sobejamente conhecidos das autoridades judiciais nacionais, e internacionais, e que estranhamente não são eficazmente combatidos. Sendo classificados de um "grupo de ladrões ainda não identificado" !
Faz-se entretanto pesquisa na net, designadamente na Ebay, para alegadamente cumprir e explicar o desempenho de funções, onde se detectam azulejos avulso, produto da pequena delinquência, e "esquece-se" o impune "comércio a grosso" das obras de arte valiosas.
Existem rumores a circular no meio antiquário de Estremoz, que já foram realizadas tentativas de extrair dezenas de outros painéis, estes do século XVIII do Palácio Tocha em frente do quartel militar local, http://www.estremozmarca.com/index.php?it=302&lang=1 que no mercado são muito mais valiosos do que o preço pago pelo actual proprietário por todo o edifício !
Cada um daqueles painéis http://www.flickr.com/photos/biblarte/with/2668731167/ pode render hoje em dia entre 50.000 a 75.000 €.
Sei que esse edifício foi adquirido pelo senhor José Bernardo (Joe Berardo !) pela quantia de cerca de 100 000 contos, e quando esse senhor é um dos maiores coleccionadores mundiais de azulejos, e quando o referido ex-presidente da APA é um dos seus maiores fornecedores, o qual com a cooperação do cigano de Borba, na altura que compraram o prédio da drogaria tentaram também comprar os painéis, ou o próprio palácio á familia Fonseca o que não concluiram devido ao preço muito superior então pedido, por isso não é de excluir que a intenção principal da sua aquisição por um homem que já mostrou não respeitar a verdade histórica do património nacional, nos episódios da remoção para a Madeira de uma janela Manuelina de Castelo Branco, e na destruição dos jardins da Quinta da Bacalhoa, em Azeitão, fosse a alegada desmontagem dos painéis de azulejos.
Avulso cada azulejo figurado do século XVIII custa em conjunto com outros e formando alguma imagem, em média cerca de 100 euros. Painéis religiosos e épicos de grande dimensão e emoldurados chegam a custar 75 000 euros (ver preços no site americano), por isso é só somar o seu número, e pode-se perceber que a aquisição desse palácio por 500 000 euros foi uma pechincha.
Há algumas garantias de que todos os painéis ainda ali existem ? Atenção muita atenção !
Na ocasião das negociações de compra do palácio que falharam, o cigano ainda convenceu os anteriores proprietários a venderem-lhe uma fonte de repuchos e taças em mármore da mesma época, que em tempos existiu no exterior das traseiras, e que tinham desmontada para não se danificar desde que alugaram o espaço.
A Câmara Municipal na pessoa do vereador da Cultura; a Assembeia Municipal; os serviços municipalizados competentes; a Junta de Freguesia de Sto. André; e o director do Museu Municipal, para além da PSP, já foram merecedores de identicas participações há cerca de duas semanas, não se tendo mostrado eficazes pois até ao momento as autoridades não procederam em conformidade !?
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Anônimo disse...
ResponderExcluirE ainda falam em crise...
28 de Julho de 2009 00:00
Albino Carrasquinho disse...
boas férias
28 de Julho de 2009 00:09
Pelourinho de Estremoz disse...
Obrigado companheiro. Albino vai em frente, deixa-os falar mal. Assim até te estão a fazer publicidade.
28 de Julho de 2009 00:14
Anônimo disse...
Se voltas,
no dia de São Lourenço vai à vinha e enche o lenço.
28 de Julho de 2009 00:24
Tremoceiro disse...
Boas férias
28 de Julho de 2009 09:57
Boas ferias e voltem depressae com boas novidades
ResponderExcluirBoas férias pessoal
ResponderExcluirQuando voltarem espera-vos a Banda da CME, todos devidamente fardados, ehehehehehehe
Ele ha com cada uma.....
Sobre o descaminho de azulejos e elementos arquitectónicos de edifícios históricos designadamente do concelho de Estremoz, recomenda-se a consulta ao site americano da actividade comercial do, até á pouco tempo, presidente da Associação Portuguesa de Antiquários (APA), onde se pode observar um inacreditável catálogo de peças desses géneros, actualmente á venda nos E.U.A. (e só do estabelecimento de Palm Beach pois as peças mais valiosa estão expostas em Manhattan).
ResponderExcluirhttp://www.solarantiquetiles.com/
Não obstante não duvidar da licitude desta actividade, que não ponho em causa, é pertinente interrogarmo-nos sobre quantas destas exportações definitivas de património histórico-artístico com mais de cem anos, é que foram solicitadas, e autorizadas pelos serviços competentes do Ministério da Cultura ?
Antiquário que até presta serviços de consutadoria á PJ no programa "SOS Azulejo" (?).
http://mais.uol.com.br/view/7945qmbpogar/tradicionais-azulejos-de-lisboa-sao-cada-vez-mais-roubados-0402306ECC916326?types=A&
Antiquário que, por alegada mediação de um "testa de ferro", indivíduo de etnia cigana comerciante de antiguidades com loja em Borba, financiou a aquisição de um prédio junto ao lago de Saturno (Gadanha!) http://www.pbase.com/diasdosreis/image/73999998 (o que se pode ver á esquerda na foto) onde laborou até ao final dos anos 90 um comércio tipo drogaria, para poder desmontar os inumeros painéis de azulejos figurativos do século XVII de rara e excepcional execução, que retirou clandestinamente da escadaria e das salas do primeiro andar sem autorização do município.
Painéis que no mercado de antiguidades atingiram um valor três vezes superior ao preço pago pelo prédio ! Que lhes custou cerca de 35.000 contos, incluindo os 8.000 contos pagos aos drogistas pela "chave" do negócio.
Tendo também retirado a escadaria de mármore e respectivos arcos decorativos para os vender a outro comerciante de antiguidades e proprietário da leiloeira Palácio do Correio Velho, de Lisboa, que hoje se encontram instalados numa quinta em Sta. Eulália junto da barragem de Campo Maior. Prédio que hoje em dia e sem conhecimento das entidades camarárias (Obras Particulares e Protecção Civil) se encontra escorado deficientemente no interior, e em risco de ruir devido á falta da escadaria e dos arcos que sustentavam algumas paredes mestras.
Peças antigas que há cerca de duas décadas são sistematicamente furtadas em Portugal por catálogo e por encomenda, nomeadamente fontanários e igrejas nas zonas rurais do concelho de Estremoz, por elementos de uma organização criminosa internacional, constituida por bandos de gatunos operacionais, de etnia cigana, e seus associados italianos e dos Países Baixos, que os organizam e distribuiem a mercadoria ilícita pelo mercado mundial. Indivíduos sobejamente conhecidos das autoridades judiciais nacionais, e internacionais, e que estranhamente não são eficazmente combatidos. Sendo classificados de um "grupo de ladrões ainda não identificado" !
http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Reportagem+Especial/2009/1/sospatrimonio.htm
Faz-se entretanto pesquisa na net, designadamente na Ebay, para alegadamente cumprir e explicar o desempenho de funções, onde se detectam azulejos avulso, produto da pequena delinquência, e "esquece-se" o impune "comércio a grosso" das obras de arte valiosas.
http://video.msn.com/video.aspx?mkt=pt-br&vid=6f951fda-f648-4302-a426-462c531a269d
http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/roubo-de-azulejos-em-portugal-ameaca-patrimonio-historico-040262DCC16366?types=A&
Cumprimentos
Existem rumores a circular no meio antiquário de Estremoz, que já foram realizadas tentativas de extrair dezenas de outros painéis, estes do século XVIII do Palácio Tocha em frente do quartel militar local, http://www.estremozmarca.com/index.php?it=302&lang=1 que no mercado são muito mais valiosos do que o preço pago pelo actual proprietário por todo o edifício !
ResponderExcluirCada um daqueles painéis http://www.flickr.com/photos/biblarte/with/2668731167/ pode render hoje em dia entre 50.000 a 75.000 €.
Sei que esse edifício foi adquirido pelo senhor José Bernardo (Joe Berardo !) pela quantia de cerca de 100 000 contos, e quando esse senhor é um dos maiores coleccionadores mundiais de azulejos, e quando o referido ex-presidente da APA é um dos seus maiores fornecedores, o qual com a cooperação do cigano de Borba, na altura que compraram o prédio da drogaria tentaram também comprar os painéis, ou o próprio palácio á familia Fonseca o que não concluiram devido ao preço muito superior então pedido, por isso não é de excluir que a intenção principal da sua aquisição por um homem que já mostrou não respeitar a verdade histórica do património nacional, nos episódios da remoção para a Madeira de uma janela Manuelina de Castelo Branco, e na destruição dos jardins da Quinta da Bacalhoa, em Azeitão, fosse a alegada desmontagem dos painéis de azulejos.
http://www.berardocollection.com/?toplevelid=33&CID=101&lang=pt
Avulso cada azulejo figurado do século XVIII custa em conjunto com outros e formando alguma imagem, em média cerca de 100 euros. Painéis religiosos e épicos de grande dimensão e emoldurados chegam a custar 75 000 euros (ver preços no site americano), por isso é só somar o seu número, e pode-se perceber que a aquisição desse palácio por 500 000 euros foi uma pechincha.
Há algumas garantias de que todos os painéis ainda ali existem ? Atenção muita atenção !
Na ocasião das negociações de compra do palácio que falharam, o cigano ainda convenceu os anteriores proprietários a venderem-lhe uma fonte de repuchos e taças em mármore da mesma época, que em tempos existiu no exterior das traseiras, e que tinham desmontada para não se danificar desde que alugaram o espaço.
A Câmara Municipal na pessoa do vereador da Cultura; a Assembeia Municipal; os serviços municipalizados competentes; a Junta de Freguesia de Sto. André; e o director do Museu Municipal, para além da PSP, já foram merecedores de identicas participações há cerca de duas semanas, não se tendo mostrado eficazes pois até ao momento as autoridades não procederam em conformidade !?
Cumprimentos.
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Obrigado